Ai senhor doutor...


Nunca fui pessoa de passar a vida nos médicos, de me queixar de qualquer dor de cabeça. Acho que os médicos servem quando se está doente a sério.
E secalhar é por isso que desta vez saí de lá cheia de ecografia e análises e raio x. A culpa não é só minha que aguento e me acho a super mulher que suporta as dorzinhas. Anda uma pessoa à 4 meses a tentar marcar uma consulta, e para conseguir ser atendida precisa de dizer que é urgente. Infelizmente é este o sistema de saúde que temos.
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Uma pausa até.... (?)


Quando o que é suposto descontrair-nos, ser um refugio dos nossos dias e nos divertir deixa de acontecer, então há qualquer coisa que não bate muito certo.E o que se faz?
Eu não sei ao certo, mas parece-me que fazer uma pausa, tirar umas "férias"( chamem-lhe o que quiserem!), é o mais certo! Não precisa de ser um mês, ou um ano! É apenas o tempo suficiente.
Porque quando alguma coisa não vai bem o melhor é parar, não avançar. Adiar pode piorar as coisas, e a intenção não é essa!
O tempo é sempre tão pouco e há sempre por aí alguém que vai agradecer (e muito!) mais umas horas de atenção, de conversa e de tantas outras coisas!
Vai fazer bem, faz falta e parece-me o caminho certo. Assim o espero :D




Sempre fui demasiado teimosa (para o bem e para o mal) e quando meto uma coisa na cabeça é porque tem de ser.
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O "ele"...

"A pessoa certa não é a mais brilhante e eloquente, a que nos escreve as mais belas cartas de amor, a que nos jura a paixão mais avassaladora, ou nos diz que nunca se sentiu assim. Nem a que vem viver connosco ao fim de três semanas e planeia viagens idílicas a ilhas secretas perdidas no Pacífico.
A pessoa certa é aquela para quem também somos a pessoa certa. Tão simples quanto isto. Às vezes, demasiado simples para as pessoas perceberem. O que transforma um homem vulgar no nosso príncipe é ele querer ser o homem da nossa vida. E há alguns que ainda querem. Podem parecer menos empenhados ou sinceros do que os antecessores, mas aquilo a que chamamos hesitação ou timidez talvez seja apenas uma forma de precaução para ter a certeza que não se vão enganar. Podem ser românticos ou pragmáticos, podem oferecer rosas, cd's ou chocolates, mas têm sempre um gesto, uma atenção e nunca se atrasam, porque sabem sempre como mostrar o seu amor. E o amor foi feito para ser mostrado, dentro e fora da cama.
O príncipe Encantado é o homem que nos tapa os ombros com o lençol, a meio da noite, quando temos frio, e se levanta às três da manhã para nos fazer um chá de limão quando ficamos doentes. É aquela pessoa que tem sempre tempo para os nossos problemas. Não é o que diz "amo-te" vinte vezes por dia, mas o que sente que nos quer amar nos próximos 20 anos. É alguém que olha todos os dias para nós, mas que também olha por nós todos os dias.
É um Príncipe porque governa um reino, porque sabe dar e partilhar, porque ajuda, apoia e nos faz sentir que somos mesmo importantes e umas verdadeiras princesas."


Margarida Rebelo Pinto
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"Acho que o Antônio disse uma coisa certa. Talvez eu não goste mais dele. Mas a saudade, a saudade que fica é a do primeiro beijo."

(Ana Letícia Leal in: Para crescer)

Li esta frase pela blogosfera, algures. Parei 2 ou 3 minutos a pensar e realmente é verdade!
Nunca esqueci o primeiro beijo com ninguém. Não porque todos tenham sido especiais, porque tenham merecido um lugar na minha memória! Mas a verdade é que me lembro do local, do momento e da envolvencia dos primeiros beijos. E porque?! Não há motivo aparente, mas é um facto.
Hoje, embora não tenha saudades de muitos primeiros beijos, existe um que ainda causa um arrepio, e sim, uma saudade. E agora que olho no tempo, foi à muito tempo...muito muito tempo!
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Covilhã!

É oficial, agora mais do que nunca, que ainda vou permanecer pela cidade neve mais 2 anos e meio! Parece tanto, e vai passar a correr!
Mas sinto-me bem aqui. Tenho o espaço que preciso, a minha propria casa, uma vida independente e os meus horários. Não é que não tenha saudades da casa dos pais e da vida que lá vivi, mas aqui eu não tenho de almoçar nem jantar a X horas, ninguém me diz se levantei tarde ou deitei tarde, se comi como deve ser ou não. Uma cidade calma, "perto do céu longe do mar.", onde as pessoas são humildes e simpáticas e onde aprendi a desenrascar-me sozinha!
E porque a vida quando sair daqui vai ser só por minha conta, já ando cheia de ideias e vontade de por o mundo às avessas...

http://www.youtube.com/watch?v=-LtEbfP2NQw
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Até já...

Não me lembro exactamente quando te conheci, nem me lembro de como te conheci, mas sei perfeitamente que fazes parte da minha vida desde que me lembro de existir!
Foram os momentos da pré em que colavamos bolinhas de papel, faziamos castelos na areia e diziamos que não gostavamos das couves na sopa à hora de almoço.
Depois veio a primária, achavamo-nos meninas crescidas, faziamos concursos para ver quem tinha o cabelo maior, quem tinha mais namorados e tiravamos aquelas fotografias bimbas.
Mas apesar das birras e das estaladas e dos "odeio-te" que dissemos, continuavas a ser a V. que sempre tinha conhecido.
Tivemos longe, em escolas diferentes, amigos diferentes, escolhas diferentes que nos fizeram estar longe.
Com a maturidade que fomos ganhando, crescemos e percebemos que a amizade de infância continuava lá! Que 20 anos depois de nos conhecermos continuas a ser a mh bitxoca :)
És um pilar muito importante e essencial. E agora, embora te ausentes continuas a fazer falta por cá.
Resta-me apoiar, ficar aqui a torcer por ti e juntar uns trocos para ir matar saudades e comer queijinho limianu =) !

Boa Sorte! ;)
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A menos de uma semana de fazer 20 anos estou sem nostalgia alguma para festejar! Não me apetece fazer uma grande festa, nem comemorar nem sequer pensar no assunto!
Parece que dois séculos de existencia começam a trazer mudanças que eu não quero nem estou a gostar muito! Devia ser uma mudança para melhor, com aspectos muito importantes...e nada!
Ao contrário de outros anos, este ano se pudesse acho que apagava este dia do calendário...
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